quarta-feira, 13 de julho de 2011

Construindo sem destruir o futuro


O termo "Sustentabilidade" está na moda, seja em peças publicitárias, em comentários televisivos, em selos de garantia de qualidade...

Mas, o que é, efetivamente, sustentabilidade e como isso se traduz para a construção civil?

Na internet encontram-se diversas definições, mas dentre todas, a do Jomar ( http://www.jomar.comze.com/blog) foi a que me pareceu mais fácil de entender.

"O atual modelo de crescimento econômico gerou desequilíbrios no mundo, se por um lado várias riquezas foram conquistadas, por outro nunca antes houve tanta poluição e degradação ambiental como agora. Tal fato fez com que o tema “sustentabilidade” virasse pauta para os encontros internacionais, veículos de comunicação e até conversas populares. Mas afinal o que é sustentabilidade?"

A definição de desenvolvimento sustentável surgiu na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, a Eco-92. Tal progresso busca o equilíbrio entre a proteção ecológica e o avanço econômico." 

Ou seja, usar os recursos naturais disponíveis com racionalidade, evitando que os mesmos se acabem, preservando parte para as gerações futuras.

Jomar continua: "Isto serviu como pilar para a criação da Agenda 21, em que 170 países comprometeram-se em cumprir um conjunto de metas para a criação de um mundo equilibrado. (blog>http://www.jomar.comze.com/blog, pesquisado em 12/jul/2011)"

Como podemos transpor isso para a construção civil?

Diversos institutos e instituições certificadoras de Qualidade já saíram a campo para tentar traduzir em ações os conceitos da Sustentabilidade (e, na grande maioria, lucrar muito com isso...), como o LEED, da GSB ( americana), BREE (inglesa), AQUA (nacional, da Vanzolini, em parceria com o instituto francês HQE), entre outros.

Quase todos pregam a otimização na utilização de recursos, o cuidado com resíduos, a eliminação de trabalho infantil na cadeia produtiva (faz sentido, não?), uma melhor relação com o entorno da obra e melhorias já concepção do projeto, como uso do desenho universal, melhores práticas na aplicação de conforto térmico e sonoro, etc.

Se todos falam das mesmas coisas, o tem em comum com todos eles? Como optar em seguir uma das orientações, como fazer para aderir ao escolhido e principalmente, quanto custa aderir a um dos selos existentes?

Nos próximos blogs estarei divulgando um resumo dos 3 modelos, LEED, AQUA e BREE, tentando esclarecer um pouco mais esses tópicos levantados.

Bem, por enquanto é só, pessoal 

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