sábado, 10 de setembro de 2011

Selo Caixa Azul

A Caixa Econômica Federal lançou, em 2009, o Selo Caixa Azul, novo instrumento de classificação da sustentabilidade de projetos habitacionais.
 
Para a concessão do selo, a CAIXA analisará critérios agrupados em seis categorias: inserção urbana, projeto e conforto, eficiência energética, conservação de recursos materiais, uso racional da água e práticas sociais.
 
O ‘Selo Casa Azul’ será dividido nas classes ouro, prata e bronze, definidas pelo número de critérios atendidos. Para receber o ouro, o empreendimento deverá atender a, no mínimo, 24 das 46 condições. Receberão prata aqueles que atenderem a 19 critérios, e bronze os que apresentarem o cumprimento de, pelo menos, 14 critérios obrigatórios.

O Selo Casa Azul CAIXA é um instrumento de classificação socioambiental de projetos de empreendimentos habitacionais, que busca reconhecer os empreendimentos que adotam soluções mais eficientes aplicadas à construção, ao uso, à ocupação e à manutenção das edificações, objetivando incentivar o uso racional de recursos naturais e a melhoria da qualidade da habitação e de seu entorno.

O Selo se aplica a todos os tipos de projetos de empreendimentos habitacionais propostos à CAIXA para financiamento ou nos programas de repasse. Podem se candidatar ao Selo as empresas construtoras, o Poder Público, empresas públicas de habitação, cooperativas, associações e entidades representantes de movimentos sociais.

O método utilizado pela CAIXA para a concessão do Selo consiste em verificar, durante a análise de viabilidade técnica do empreendimento, o atendimento
aos critérios estabelecidos pelo instrumento, que estimula a adoção de práticas voltadas à sustentabilidade dos empreendimentos habitacionais.

A adesão ao Selo é voluntária e o proponente deve manifestar o interesse em obtê-lo. Com o Selo Casa Azul, a CAIXA pretende estabelecer uma relação de parceria com os proponentes de projeto, fornecendo orientações para incentivar a produção de habitações mais sustentáveis. 

O Guia de Boas Práticas pode ser baixado do site http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvolvimento_urbano/gestao_ambiental/Guia_Selo_Casa_Azul_CAIXA.pdf

sábado, 3 de setembro de 2011

Uso da energia solar

A cada dia que passa, cada vez mais desenvolve-se técnicas de aproveitamento da energia solar, essa fonte inesgotável de energia pura.

Desde os precursores aquecedores de água ( que praticamente tornou-se ítem básico em qualquer construção, dos mais modernos e requintados projetos aos mais humildes e populares conjuntos habitacionais. Aliás, tanto o governo federal quanto a maioria dos agentes financeiros dispõem de linhas de crédito e programas especiais para quem deseja aderir a esta tecnologia) aos modernos geradores de energia solar capaz de abastecer cidades de pequeno e médio porte, já em funcionamento ou em implantação em vários países, estando mais avançados nos Estados Unidos, Espanha, Austrália, Israel e Brasil ( a primeira usina comercial entrou em produção contínua este mês, em Tauá,no Ceará, pertencente do grupo EBX,, de Eike Batista. A MPX, empresa criada para gerir o projeto, será capaz de produzir, inicialmente, 1MW. veja mais informações em http://g1.globo.com/ceara/noticia/2011/08/ceara-ganha-primeira-usina-comercial-de-energia-solar-do-brasil.html).

Os avanços tecnológicos nos últimos anos,  nesse campo, foram imensos, gerando tecnologia melhor e principalmente, barateando e tornando o uso destas mais próximos da realidade.

Há vários tipos de geração de energia através dos recursos solares. Podemos gerar eletricidade através do aquecimento, gerando vapor para acionamento de turbinas (uma das maiores usinas do mundo fica no deserto de Mojave, nos EUA, utiliza este princípio) ou utilizar placas fotovoltaicas (como no caso da usina brasileira MPX) ou ainda, concentrando os raios solares em um único ponto gerador, que através de reações químicas podem gerar energia a custos economicamente viável.


Os estudos deste tipo de geração de energia foram iniciados pela equipe do instituto Paul Scherrer, na Suíça e implantado experimentalmente em Israel. De maneira simplória, a concentração dos raios solares produzem a redução do óxido de zinco, gerando zinco puro, uma forma de armazenamento química da energia.

Em pouco tempo, as plantas energéticas limpas passarão a dominar e revolucionar a matriz energética tradicional.

Fontes: Inovação Tecnológica - http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115050627; WebMais - http://webmais.com/nova-geracao-de-usinas-solares-movidas-a-calor-e-nao-a-luz/